Gastei meu tempo mau-humorada, navegando num caldeirão de ódio. Sentia-me atormentada e paralisada. Pensei que qualquer coisa era possível de se esperar.
E esse tempo passou.
Não sei muito bem ao certo, mas aquela ferida profunda insiste em doer e não quer celar meus gritos sufocados na garganta. Meu universo é uma verdadeira sucessão de fatos novos e repetidos. Nada se cria, tudo se copia. É o clichê.
Não sei o que me fez pensar que um dia você olhar-me-ia com outros olhos. A ilusão é o refúgio daqueles dias vazios. Waters é meu analista.
Sejam bem-vindos ao nosso varal.
E AQUI FICAM NOSSAS PALAVRAS LAVADAS, PARA QUE SE SEQUEM DE NOSSOS SENTIMENTOS.
sexta-feira, 22 de junho de 2007
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