A próxima do Governo: O Vale-escola
Governo Federal oferece benefício financeiro ao aluno que passar de ano. Não precisa aprender basta desocupar as cadeiras da rede pública.
Pesquisas realizadas pelo Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) mostram que a grande maioria dos estudantes brasileiros da rede pública passam pelo ensino fundamental sem, ao menos, aprender a ler um texto simples. Os dados mostram que apenas 4,8% dos alunos da 4ª série do ensino fundamental estão plenamente alfabetizados, 39,7% estão medianamente e 55,5% não estão corretamente alfabetizados.
A partir destes números preocupantes, esperamos que o comprometimento com a educação no país e solução para este desfalque venham do governo atual.
Para que as esperanças não se percam entre os livros da rede pública, o secretário e professor da SEMTEC (Secretario de Educação Media e Tecnológica), Antonio Ibañez Ruiz, se pronunciou a estudantes, professores, diretores de escola e representantes de sindicatos no último dia 13, sobre a proposta do governo federal em beneficiar financeiramente o aluno que completar o ciclo de ensino, sem repetir qualquer ano. Pois bem, atitudes que incentivem e ao menos despertem o interesse do brasileiro para uma das mais importantes vertentes responsáveis pelo futuro do país é valida, porém, está ficando claro para nós, brasileiros, que aos olhos do governo atual, o dinheiro longe de ser aquele que se ganha depois de um mês de suor ao rosto, é uma solução rápida para problemas de cunho social.
Ninguém lembrou dos que ao menos escrevem o próprio nome mesmo quando a idade avança, certamente não lembraram também dos estudantes abandonados que caminham quilômetros intermináveis arriscando as próprias vidas para freqüentar uma “escola”, mesmo porque aqui, em terras brasileiras, basta passar de ano e sacar o dinheiro no banco mais próximo.
E aí, vêm o senhor presidente, com toda a sua cúpula e distribui milhares de “vale-alguma coisa”, no intuito de calar bocas famintas. Aqui não se aprende, nem trabalha tão pouco estuda, apenas se vive de duzentos reais cedidos das malas que portam milhões, bilhões...
Porque não aplicar esta quantia na qualidade do ensino? E, porque não, proporcionar salários dignos de professores com duplas jornadas, já que o mínimo oferecido não cobre água, luz e aluguel.
O descaso com a educação não é diferente com o da segurança e nem com o da economia, é apenas uma fatia sufocada por engravatados que comandam o Brasil, sentados em bancos de ouro.
Acredito que a educação no país está sucateada e sem subsídios porque infelismente o brasileiro “relaxa e goza” na hora de votar.
Governo Federal oferece benefício financeiro ao aluno que passar de ano. Não precisa aprender basta desocupar as cadeiras da rede pública.
Pesquisas realizadas pelo Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) mostram que a grande maioria dos estudantes brasileiros da rede pública passam pelo ensino fundamental sem, ao menos, aprender a ler um texto simples. Os dados mostram que apenas 4,8% dos alunos da 4ª série do ensino fundamental estão plenamente alfabetizados, 39,7% estão medianamente e 55,5% não estão corretamente alfabetizados.
A partir destes números preocupantes, esperamos que o comprometimento com a educação no país e solução para este desfalque venham do governo atual.
Para que as esperanças não se percam entre os livros da rede pública, o secretário e professor da SEMTEC (Secretario de Educação Media e Tecnológica), Antonio Ibañez Ruiz, se pronunciou a estudantes, professores, diretores de escola e representantes de sindicatos no último dia 13, sobre a proposta do governo federal em beneficiar financeiramente o aluno que completar o ciclo de ensino, sem repetir qualquer ano. Pois bem, atitudes que incentivem e ao menos despertem o interesse do brasileiro para uma das mais importantes vertentes responsáveis pelo futuro do país é valida, porém, está ficando claro para nós, brasileiros, que aos olhos do governo atual, o dinheiro longe de ser aquele que se ganha depois de um mês de suor ao rosto, é uma solução rápida para problemas de cunho social.
Ninguém lembrou dos que ao menos escrevem o próprio nome mesmo quando a idade avança, certamente não lembraram também dos estudantes abandonados que caminham quilômetros intermináveis arriscando as próprias vidas para freqüentar uma “escola”, mesmo porque aqui, em terras brasileiras, basta passar de ano e sacar o dinheiro no banco mais próximo.
E aí, vêm o senhor presidente, com toda a sua cúpula e distribui milhares de “vale-alguma coisa”, no intuito de calar bocas famintas. Aqui não se aprende, nem trabalha tão pouco estuda, apenas se vive de duzentos reais cedidos das malas que portam milhões, bilhões...
Porque não aplicar esta quantia na qualidade do ensino? E, porque não, proporcionar salários dignos de professores com duplas jornadas, já que o mínimo oferecido não cobre água, luz e aluguel.
O descaso com a educação não é diferente com o da segurança e nem com o da economia, é apenas uma fatia sufocada por engravatados que comandam o Brasil, sentados em bancos de ouro.
Acredito que a educação no país está sucateada e sem subsídios porque infelismente o brasileiro “relaxa e goza” na hora de votar.
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