E AQUI FICAM NOSSAS PALAVRAS LAVADAS, PARA QUE SE SEQUEM DE NOSSOS SENTIMENTOS.

sábado, 29 de março de 2008

Rasgue as minhas cartas e,
Não me procure mais
Assim será melhor meu bem

O retrato que eu te dei
Se ainda tens não sei
Mas se tiver devolva-me

Deixe-me sozinho
Porque assim eu viverei em paz
Quero que sejas bem feliz
Junto do seu novo rapaz

Rasgue as minhas cartas e
Não me procure mais
Assim vai ser melhor meu bem

O retrato que eu te dei
Se ainda tens não sei
Mas se tiver.. devolva-me!










" Meu pacto com a ciência
Meu conhecimento é minha distração
Coisas que eu sei... "

sábado, 22 de março de 2008

"Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim. Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante para mim é saber que eu, em algum momento fui insubstituível. E que este momento será inesquecível. Quero sempre poder ter um sorriso estampado em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre. E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor. Quero um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão. Que o amor existe. Que vale a pena se doar às amizades, que a vida é bela sim, que sempre dei o melhor de mim, e que valeu a pena”.
(Mario Quintana)

sexta-feira, 21 de março de 2008




Talvez em uma manhã dessas:

Eu acorde me sentindo eu mesma. Talvez eu acorde com vontade de mudar de nome, de cara e de mundo. Talvez eu compre uma passagem só de ida para qualquer lugar do mundo.

Talvez eu acorde com vontade de dizer para todo mundo, o que nunca disse antes. E acredite, de uma vez por todas, que os maus elementos andam a solto.

Talvez eu saiba o que quero da minha vida. Talvez eu acorde decidida a correr atrás dos meus sonhos e não apenas sonhá-los em vão.

Em uma manhã dessas, quem sabe.
Talvez a escuridão da noite passada não seja mais temida por mim e minha vontade de viver seja eterna e não apenas momentânea.
Talvez eu aceite a vida como ela é. Aceite os problemas como são. E não questione mais suas naturezas.

Talvez, em uma manhã dessas, eu seja parte presença, parte solidão. Talvez eu seja a parte que me falta para ser completa. Talvez eu não seja parte alguma.

Talvez eu entenda, ainda que tarde, a diferença entre ser e estar. Talvez eu aceite meus medos, lute contra os meus afagos e esqueça o passado.

Talvez sim, talvez não.
Em uma manhã dessas, talvez eu descubra o significado da palavra talvez e saiba trocá-la por “certamente” em todas as vezes que o destino me questionar.

Em uma manhã dessas, ou à noite quem sabe. Eu consiga digerir os erros alheios, as crenças e os trejeitos.

Talvez eu mude de casa, de pai, de roupa.
Talvez eu esqueça seu nome, seu endereço e telefone.

Talvez eu cresça, apareça, corte o cabelo.

Talvez em uma manhã dessas, eu decida ser amiga, amante, vendedora.
Eu mudo de profissão, me disfarço e me acho.

Talvez um dia eu decida pra quem vou torcer: pro acaso ou pro “achismo”.

domingo, 2 de março de 2008

Ps. ..


Sometimes there's only one thing left to say.
(...)