Rasgue as minhas cartas e,
Não me procure mais
Assim será melhor meu bem
O retrato que eu te dei
Se ainda tens não sei
Mas se tiver devolva-me
Deixe-me sozinho
Porque assim eu viverei em paz
Quero que sejas bem feliz
Junto do seu novo rapaz
Rasgue as minhas cartas e
Não me procure mais
Assim vai ser melhor meu bem
O retrato que eu te dei
Se ainda tens não sei
Mas se tiver.. devolva-me!
E AQUI FICAM NOSSAS PALAVRAS LAVADAS, PARA QUE SE SEQUEM DE NOSSOS SENTIMENTOS.
sábado, 22 de março de 2008
"Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim. Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante para mim é saber que eu, em algum momento fui insubstituível. E que este momento será inesquecível. Quero sempre poder ter um sorriso estampado em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre. E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor. Quero um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão. Que o amor existe. Que vale a pena se doar às amizades, que a vida é bela sim, que sempre dei o melhor de mim, e que valeu a pena”.
(Mario Quintana)
sexta-feira, 21 de março de 2008
Talvez em uma manhã dessas:
Eu acorde me sentindo eu mesma. Talvez eu acorde com vontade de mudar de nome, de cara e de mundo. Talvez eu compre uma passagem só de ida para qualquer lugar do mundo.
Talvez eu acorde com vontade de dizer para todo mundo, o que nunca disse antes. E acredite, de uma vez por todas, que os maus elementos andam a solto.
Talvez eu saiba o que quero da minha vida. Talvez eu acorde decidida a correr atrás dos meus sonhos e não apenas sonhá-los em vão.
Em uma manhã dessas, quem sabe.
Talvez a escuridão da noite passada não seja mais temida por mim e minha vontade de viver seja eterna e não apenas momentânea.
Talvez eu aceite a vida como ela é. Aceite os problemas como são. E não questione mais suas naturezas.
Talvez eu aceite a vida como ela é. Aceite os problemas como são. E não questione mais suas naturezas.
Talvez, em uma manhã dessas, eu seja parte presença, parte solidão. Talvez eu seja a parte que me falta para ser completa. Talvez eu não seja parte alguma.
Talvez eu entenda, ainda que tarde, a diferença entre ser e estar. Talvez eu aceite meus medos, lute contra os meus afagos e esqueça o passado.
Talvez sim, talvez não.
Em uma manhã dessas, talvez eu descubra o significado da palavra talvez e saiba trocá-la por “certamente” em todas as vezes que o destino me questionar.
Em uma manhã dessas, ou à noite quem sabe. Eu consiga digerir os erros alheios, as crenças e os trejeitos.
Talvez eu mude de casa, de pai, de roupa.
Talvez eu esqueça seu nome, seu endereço e telefone.
Talvez eu cresça, apareça, corte o cabelo.
Talvez em uma manhã dessas, eu decida ser amiga, amante, vendedora.
Eu mudo de profissão, me disfarço e me acho.
Talvez sim, talvez não.
Em uma manhã dessas, talvez eu descubra o significado da palavra talvez e saiba trocá-la por “certamente” em todas as vezes que o destino me questionar.
Em uma manhã dessas, ou à noite quem sabe. Eu consiga digerir os erros alheios, as crenças e os trejeitos.
Talvez eu mude de casa, de pai, de roupa.
Talvez eu esqueça seu nome, seu endereço e telefone.
Talvez eu cresça, apareça, corte o cabelo.
Talvez em uma manhã dessas, eu decida ser amiga, amante, vendedora.
Eu mudo de profissão, me disfarço e me acho.
Talvez um dia eu decida pra quem vou torcer: pro acaso ou pro “achismo”.
domingo, 2 de março de 2008
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