E AQUI FICAM NOSSAS PALAVRAS LAVADAS, PARA QUE SE SEQUEM DE NOSSOS SENTIMENTOS.

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Asas de papel


Um dia a gente percebe o quanto fez e o quanto se perdeu no ar.
Descobre a sutil diferença entre acalmar um coração e doar um.
Percebe que seus heróis também são frágeis e que às vezes se esquecem de sorrir.
E por um acaso feito, deixa a lágrima inundar sonhos promissores, aqueles em que se busca o desfecho perfeito.
Um dia a gente descobre que caminhar é preciso, mas que as companhias do percurso são duvidosas.
Descobre, e lamenta, que nem todos têm luz no olhar, luz de paz.
Percebe que o tempo corre contra a vida e que a vida responde documentando tudo.
Somos transformados em histórias sem fim...
Um dia, ontem, amanha talvez; percebemos a trigueira diferença entre ser e estar. É preciso ser você. É preciso estar em você.
Lamentamos o fato de ter que aceitar que pessoas se vão. Mas que um pouco de cada uma delas preenche as lacunas de dor.
Entre roubar uma estrela e participar de uma constelação, prefira apenas poder admirá-las.
Pois são sábios os que amam calados, mais sábios são os que dormem sem dor. Porém, mais felizes os que alimentam a alma.
Encha-se de luz, renove-se brandamente, construa um novo caminho.
Acredite! Um dia serás o herói de outrem.

2 comentários:

pedro barbosA disse...

Vivendo e aprende,
inventando e se reinventando!

Parabéns pelo blog sempre entro!

Maiára Corrêa disse...

Creio em tantas oposições às suas palavras:
Que nd c perde no ar, q o tempo pode ser amigo, q demos ser constelação e dizer ao mundo o amor...
...e assim quem sabe ser o herói da sua história!!